segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Bem estar psicológico em tempos de Pandemia

 


As nossas escolas são locais de ensino, convívio e partilha, contudo, neste momento de desafio para todos nós, importa, em primeiro lugar, garantir o bem estar psicológico dos nossos alunos, a par das suas aprendizagens.

Neste sentido, o SPO do Agrupamento Escolas Pinheiro e Rosa, publicou nas redes sociais um conjunto de diapositivos para a alertar a comunidade educativa para a importância de estar bem informado e manter a calma nestes momentos de stress mais intenso sobretudo para determinadas famílias.



quarta-feira, 30 de setembro de 2020

A tua opinião conta

 


no âmbito do #EscolaEmSegurança - AEPROSA, os técnicos do Serviço de Psicologia e Orientação do AEPROSA visitarão todas as turmas do Agrupamento para ouvir os alunos sobre o regresso às aulas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Plano de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário do Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa foi aprovado PNSE



No passado mês de Agosto o Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa elaborou uma candidatura ao Ministério da Educação para financiamento do seu plano de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário.

Para tal definiu 4 projetos prioritários, denominados:

  • A falar é que nos entendemos;
  • Juntos temos mais sucesso;
  • Saber Agir
  • AEPROSA + Inclusão
Decorrente dessa candidatura foi aprovado pelo Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar a contratação de 2 técnicos aguardando a autorização da DGAE.

 

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Apoio Tutorial Específico Art.º 12.º DN n.º 4-A/2016 de 16 de junho

 


https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Psicologia/ate_final.mp4


https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Psicologia/apresentacao_jornadas_ate_-_dge.pdf


https://www.dge.mec.pt/apoio-tutorial-especifico


O Despacho Normativo n.º 10-B/2018, no seu art.º 12.º, prevê a implementação da medida de Apoio Tutorial Específico que acresce às medidas já implementadas pelas escolas. A implementação desta medida deve ser proposta no âmbito do funcionamento da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (Artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho).

A medida de Apoio Tutorial Específico constitui-se como um recurso adicional, visando a diminuição das retenções e do abandono escolar precoce e consequentemente, a promoção do sucesso educativo.

A tutoria é uma medida de proximidade com os alunos, destinada aos alunos do 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem duas ou mais retenções. Tem como objetivo incrementar o envolvimento dos alunos nas atividades educativas, nomeadamente, através do planeamento e da monitorização do seu processo de aprendizagem.

A tutoria em meio escolar pode constituir-se como um fator importante para a autorregulação das aprendizagens, incrementando, desse modo, o bem-estar e a adaptação às expectativas académicas e sociais.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Em forma com a tecnologia

Estava à espera do regresso à "normalidade" para realizar atividade física? E agora chegou à conclusão que poderá demorar muito a tempo a regressar ao que conhecíamos como "normal"?
É verdade, os ginásios poderão não ser das primeiras atividades a recomeçar. Não adie mais o (re)início da sua prática física pois ela é determinante para manter são o seu estado de espírito positivo e ajudar a enfrentar estes novos tempos de teletrabalho, de estudo em casa ou de regresso faseado ao "novo normal".
A página indicada hoje https://auchaneeu.auchan.pt/tecnologia/dicas-e-conselhos/em-forma-com-tecnologia/  é um bom exemplo de várias questões a este respeito:
- existem aplicações através das quais pode treinar (virtualmente) com outras pessoas, o que pode ajudar a motivar e tornar regular a sua prática de atividade física;
- existem Personal Trainers, portugueses e estrangeiros, que têm partilhado os seus perfis possibilitando às pessoas praticar em casa como se tivessem um professor;
- como sugestão final, nessa página poderão encontar o link para "Exercício todos os dias, para todos" com sugestões interessantes e possíveis de ajustar a todos.

Nunca foi tão verdade: "não deixe para amanhã o que pode fazer hoje"!! (Re)Inicie já hoje a prática de Atividade Física! Pela sua saúde!!

terça-feira, 28 de abril de 2020

8 jogos de relaxamento

Clique aqui para aceder às instruções


1. Soprar a vela!

2. O jogo do balão

3. O jogo da semente

4. O conto da tartaruga

5. O pote da calma

6. O jogo do soprador de bola gigante

7. Amassar papéis, apertar bolas, rabiscar

8. Pintar mandalas


sexta-feira, 17 de abril de 2020

Famílias em isolamento em tempo de Pandemia (Kit de sobrevivência para pais)

http://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/covid_19_familias_isolamento.pdf

Estar isolado, em família, com crianças e/ou adolescentes é um desafio exigente. É normal que os Pais/Cuidadores se sintam ansiosos, preocupados e um pouco perdidos, sem mapa ou GPS para gerir esta situação. Para sobreviver vão precisar de se adaptar e encontrar, com flexibilidade, novas estratégias para organizar o dia-a-dia.

Site lúdico-pedagógico CoronaKids

CoronaKids é um site lúdico-pedagógico criado pela editora Ideias com História com o objetivo de te informar sobre esta doença que se está a espalhar pelo mundo, provocada pelo novo coronavírus.
Vais encontrar novas notícias todos os dias, informações úteis sobre a COVID-19, curiosidades, jogos, vídeos e atividades para desenvolveres neste período em que estás em casa, para que estejas sempre informado, mas de uma forma divertida. 
Um espaço que é teu, com novidades diárias!

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Estudar em tempo de Pandemia - Acompanhe o estudo e promova o estudo autónomo

http://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/covid_19_estudar_em_tempo_de_pandemia.pdf


As crianças e adolescentes têm recebido muitos recursos e materiais, ideias e actividades, assim como plataformas novas às quais é preciso aceder. É normal que se sintam, bem como os Pais e Cuidadores, assoberbadas e sem saberem por onde começar. 
Nem sempre será possível cumprir as exigências da escola e dos professores (as escolas e os professores também estão a procurar a melhor forma de responder a esta situação). Relativize e vá ajustando a carga de trabalho proposta à criança/adolescente e às vossas circunstâncias, de preferência envolvendo também os professores do seu filho na procura de soluções alternativas.
Lembre-se que “quantidade não é qualidade”. Não adianta cumprir com uma grande lista de deveres escolares se o seu conteúdo não estiver bem aprendido. Por vezes, “menos é mais”. Pode ser mais importante consolidar bem um conjunto de conhecimentos do que avançar para novas aprendizagens. É importante manter um contacto com os professores, de forma a ajustar a quantidade dos deveres escolares Como orientação, pode consultar as aprendizagens essenciais propostas pelo Ministério da Educação no “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”.
Os Pais/Cuidadores, dependendo da idade e das características da criança/adolescente, devem funcionar como “tutores”, que mostram o caminho, ajudam a motivar, dão o exemplo e apoiam no cumprimento dos objectivos. Mas não são professores, nem alunos, nem “polícias” do cumprimento das tarefas escolares. Os Pais/Cuidadores devem acompanhar o estudo, (e não estudar pela criança/ adolescente), promovendo a capacidade de auto-regulação. A auto-regulação, neste domínio, é a forma como cada um faz a gestão autónoma do estudo e do método de estudo. Os Pais/Cuidadores podem estimular essa competência ajudando a criança/adolescente a pensar sobre a forma como estuda, a planear e organizar o seu estudo, bem como a monitoriza-lo. No caso de crianças mais novas, ajude-as a dividir grandes tarefas num conjunto de pequenas tarefas e grandes quantidades de matéria em pequenos conjuntos de informação que se tornem mais fáceis de gerir, menos assustadores e mais recompensadores. Esta divisão permitirá à criança ganhar um sentido de auto-controlo e aumenta as possibilidades de ser bem sucedida. No caso de crianças mais velhas ou adolescentes, ajude-as a determinar quanto tempo precisam para estudar cada disciplina. Por exemplo, “Quanto tempo achas que precisas para estudar Português?” e “Qual é a matéria mais fácil? Se calhar é preferível deixar essa para o final, quando estiveres mais cansado, e começares pelo que é mais difícil para ti, agora que tens mais energia e concentração”.

Todas as crianças estão em isolamento? (Manual do Estudante)



terça-feira, 14 de abril de 2020

ESTUDAR EM TEMPO DE PANDEMIA - Organize uma rotina que inclua estudo e lazer


  • Em conjunto com a criança/adolescente construam um horário semanal que inclua tempos dedicados ao estudo, lazer, relaxamento e redes sociais. Assim como tempos para estudo autónomo e outros em que possa dar à criança/adolescente o seu apoio ou mobilizar o apoio de colegas e professores. E os fins de semana devem ser dedicados, sobretudo ao descanso e às actividades de lazer.
  • É fundamental incluir e respeitar momentos de pausa, de “intervalo”. A nossa capacidade de concentração é limitada, por isso os momentos de estudo devem ser intercalados com momentos de descontracção, que ajudem também a motivar a criança/adolescente para o momento de estudo seguinte. Deixe a criança/adolescente escolher a actividade de lazer que quer realizar e/ou preparem uma “tômbola” de actividades para usar nessa ocasião.
  • O estudo deve ser enquadrado na rotina e necessidades de cada família. O que resulta com outras famílias/pais/cuidadores/crianças/ adolescentes pode não funcionar no seu caso. Tente encontrar o que se adequa melhor às vossas características e funcionamento. Haverá dias e horas mais produtivas, outras menos. Não procure a perfeição, procure fazer o melhor que conseguir num dado momento.
  • Se for necessário ajuste os planos, seja honesto, transparente, directo, e faça-o em conjunto com as crianças e adolescentes, para que entendam a lógica por trás da decisão, participando e envolvendo-se na definição e no cumprimento do plano.
  • Sempre que possível, diferencie a zona de estudo da zona de lazer, procurando que a criança/adolescente tenha um espaço especificamente dedicado ao estudo. O espaço de trabalho deve ter uma mesa e uma cadeira (o sofá deve ser reservados para os momentos de lazer e a cama para o período de sono), ser bem iluminado, confortável e ter acesso à internet (sempre que o estudo envolva a realização de pesquisas online ou assistir a aulas online ou a realizar trabalhar em grupo). Fale com a criança/adolescente sobre a importância de limpar, organizar e arrumar o seu espaço de estudo.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Cuide de si para cuidar dos seus.

http://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/covid_19_estudar_em_tempo_de_pandemia.pdf

CUIDE DE SI
Lembre-se, todos os dias, que o isolamento permite conter a propagação do vírus e que, por isso, estão a contribuir decisivamente para manter a vossa própria segurança e a de todos. O isolamento pode fazer-nos sentir aborrecidos, mas também é uma oportunidade de passarmos mais tempo em família, para fazermos actividades para as quais não costumamos ter tempo e para estarmos mais próximos das crianças e adolescentes.
Compreenda o impacto da situação de isolamento, das dificuldades que se colocam em ter de se estudar neste contexto e procure as melhores formas de lidar com a situação que lhe forem possíveis. Será mais fácil apoiar as crianças e/ou os adolescentes se os próprios Pais/Cuidadores conseguirem lidar adequadamente com a situação e na posse de toda a informação necessária. Mantenha-se calmo e tranquilo. Ainda que tal lhe possa parecer difícil, tente gerir a sua ansiedade, partilhando preocupações com outros pais, amigos e familiares e informando-se correctamente sobre a evolução da pandemia, uma a duas vezes por dia, recorrendo sempre às fontes oficiais (como a DGS ou a OPP).
Tenha expectativas realistas relativamente à sua própria produtividade em regime de teletrabalho. Com crianças mais novas não espere trabalhar muitas horas durante o dia. Com crianças mais velhas, poderão precisar de flexibilidade na gestão do trabalho. Procure realizar algumas das horas de trabalho durante os períodos de sesta (se for o caso) e depois das crianças adormecerem. Mas, em caso de necessidade, determine e cumpra um limite de horas de trabalho por noite, de forma a que possa manter as horas de descanso adequadas.
Lembre-se que não está sozinho, estamos todos a adaptar-nos – adultos, adolescentes e crianças, professores e escolas. Não exija demasiado de si próprio ou das crianças e adolescentes, neste contexto. Lembre-se que é Pai/Cuidador e não um Professor. Tem a responsabilidade de ser Pai/Cuidador, mas não assuma a responsabilidade de ser professor/educador de infância. Enquanto Pai ou Cuidador cabe-lhe ajudar a criança/adolescente a aprender e a regular o estudo da forma mais autónoma possível.
Encontre tempo para si próprio.
Sempre que possível, os Pais/Cuidadores devem alternar tarefas e assegurar que também têm tempo para descansar e relaxar. Em caso de famílias monoparentais ou em que ambos os elementos sejam considerados «trabalhadores de serviços essenciais», e se essa for a opção para o seu caso, procure uma alternativa de apoio adequada, por exemplo, um cuidador que seja membro da família, amigo ou vizinho.

Estratégias que nos permitam regular a ansiedade e combater o medo exagerado do coronavírus.


A COVID-19 surgiu ao longe, como uma ameaça para quem vive do outro lado do mundo. Mas foi-se aproximando e, aos poucos, tornou-se também um problema nosso – do nosso país, da nossa cidade, da nossa rua, da nossa casa. Não se fala noutra coisa e temos a sensação de que o coronavírus pode estar em todo o lado: em todas as pessoas, objectos ou superfícies. Sentimo-nos vulneráveis, ansiosos e sem controlo. Estamos apreensivos relativamente ao futuro, pois a evolução de uma doença nova é imprevisível. O estado de emergência, os planos de contingência e as medidas de isolamento alteraram muito as nossas vidas e exigem-nos uma capacidade de adaptação rápida para mantermos, dentro do possível, as nossas rotinas habituais. A ANSIEDADE, A PREOCUPAÇÃO E O MEDO PODEM SER MAIS CONTAGIOSOS DO QUE O VÍRUS. Se nos deixarmos estar em permanente estado de alerta, a ansiedade deixa de ter o efeito positivo de nos proteger (de nos levar a adoptar e a cumprir as medidas que contribuem para nos deixar, a nós e aos outros, “a salvo” do vírus) para nos paralisar. Por isso, é fundamental desenvolvermos estratégias que nos permitam regular a ansiedade e combater o medo exagerado do coronavírus. 

segunda-feira, 30 de março de 2020

COVID-19 Peça ajuda para obter o que precisa

Se tiver de pedir ajuda, faça-o. Peça a alguém que o ajude com os medicamentos, compras, produtos de higiene pessoal ou meios de comunicação. O que necessitar para se sentir confortável.

domingo, 29 de março de 2020

COVID-19 - Mantenha uma atitude positiva

Confie nas suas capacidades para lidar com situações adversas e recorra às estratégias que costumam resultar consigo noutras situações difíceis. Fale com amigo, família ou profissionais de saúde sobre a sua experiência e "mantenha-se esperançoso e confiante de que tudo vai correr bem" o isolamento não vai durar para sempre.

sábado, 28 de março de 2020

COVID-19 - Alimentação Saudável e Eqilibrada

Faça uma alimentação equilibrada para manter a sua saúde física e mental. para se sentir beme dar-lhe mais energia. Frutas e vegetais são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes fundamentais à proteção da saúde. Faça por consumir pelo menos, cinco porções por dia destes alimentos.

sexta-feira, 27 de março de 2020

COVID-19 - Mantenha a rotina

Levante-se à hora habitual, vista-se e faça as refeições a horas. Se possível trabalhe de casa.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Building Your Pandemic Toolbox


Three different psychological angles to help cope with your coronavirus stress.

We are living in times that are rapidly changing, stress-filled, and unpredictable. This may be bringing up anxiety and worry for you. The following are some ideas on coronavirus stress management from three different psychological modalities: Cognitive Behavioral Therapy (CBT), Acceptance and Commitment Therapy (ACT), and Mindfulness. Understanding different approaches to cope with anxiety may help build a more robust toolbox to deal with your current worries.
In all anxiety management approaches, our work starts with noticing what is transpiring in our thoughts, our emotions, and our bodies. Without awareness, we often don’t know that we have work to do, or that there are strategies we can employ to help ourselves. We may take the frazzled way we are feeling for granted and forge on.  However, once we tap into awareness, we can make active choices about what we are going to do with those troublesome sensations and thoughts, and begin adaptively coping.
The following is a break-down of what three different psychological schools of thought would say to help mitigate your coronavirus related stress and anxiety:
1. Cognitive Behavioral Therapy (CBT). One of the principles of this modality is learning to identify our thoughts, recognize their impact on our emotional response, and then reframe the tricky thinking.  By adjusting our thinking, we change our emotional response and the actions that follow. 
Anxiety thoughts, by their very definition, are not accurate. They may start with a kernel of truth but then expand into a worry-story that is full of inaccuracies that feel highly believable. Replacing inaccurate thoughts with more accurate ones can be very helpful. This is not about cultivating positive thinking, it’s about accurate thinking.
With anxiety related to COVID-19, you may want to try this: Practice slowing down, isolating the worry thoughts, and ‘talking back’ to them using past evidence, history, and your rational brain. 
Identify the thought that is worrying you, and use logic and evidence to put it in its place, so to speak. 
For example, if you’re thinking is, what happens if we get very sick? Or, what if we run out of supplies? What if society crumbles? Challenge it with more rational thoughts such as, There is a very minimal chance that will happen. Yes, it’s a possibility, but it’s not a probability. I can’t live in the realm of possibility- because anything is possible, always. I choose to live with probability, which is the more likely scenario. I am resilient and can deal with hardship that comes my way (and this is how…). I’ve dealt with difficulties in the past. I can’t control the future. All I can do is meet myself in this moment and ask myself the question, what do I need to do right now?
2. Acceptance and Commitment Therapy (ACT). This form of therapy is about learning to accept our thoughts and emotions, and regardless of what is happening in our noggin, committing to meaningful actions. Here, instead of challenging the thoughts, as we do in CBT, we notice them, watch them, and let them go so that they don’t act as a barrier in pursuing your goals
This form of therapy emphasizes shifting our relationship to our thinking so that we become the observer of our thoughts, recognize they are just thoughts, and gently set them aside as we pursue our life and dreams
An analogy I like is that of a bus or a car: you are in the driver’s seat of your life, driving yourself to the places that you want to go to, together with your passengers-- your thoughts and your feelings-- whatever they might be. You are not being driven around and being told what you can or cannot do by your thoughts or emotions. 
Another popular analogy for ACT work is to learn to watch your thoughts come and go like the clouds in the sky. You are not the cloud, nor are you on the cloud. You are lying flat on your back, watching the clouds (thoughts) come and go. 
With our current worry surrounding COVID-19, an ACT approach would be to observe your thoughts. Remind yourself that they are just thoughts and allow them to be. Don’t fight them or get swept away by them. Ground yourself in your personal values: the actions/mindsets that provide you with meaning.
When you have stress-related thoughts about the coronavirus, you may want to try saying, Oh hello, thoughts. Come on in. You can come with me today as I do X, if you’d like. I will not allow you to dictate what I do or don’t do with my life. 
Practically, this might look like coming up with a daily list of activities that you can do from home that give you a sense of value. One client said she came up with a quarantine ‘bucket list’ of sorts- things she has been wanting to do for a while that she finally has time for.
Doing these value-driven tasks regardless of what thoughts you are having may be helpful in weathering this storm. Some ideas might be: texting a friend, doing something kind for someone, cleaning a space in your house, being creative with music or art. Identify what gives you meaning, chunk it into attainable goals, and stay connected to those things.  
3. Mindfulness is learning to cultivate a gentle, non-judging awareness to what is unfolding within, moment to moment. It is different than the ACT approach in a fundamental way. Whereas ACT is a cognitive strategy where we use metaphors to learn to watch our thoughts, mindfulness doesn’t use metaphors. At its core, this practice is about creating non-judging awareness. It is being present for whatever is unfolding within you moment by moment, noticing where your mind is, and shifting your attention back to one of your five senses or your breath. 
To help with the anxiety of the coronavirus, a mindfulness approach might involve noticing the thought, creating space for it, and kindly bringing your attention back to one of your five senses or your breathing. Your breath can serve as a wonderful anchor to come back to when you notice your mind going off to anxious places. 
When you notice yourself having a worry thought, you might want to say, thank you for that, mind, and then notice other sensations you are having in that moment: your breathing, what sounds your ears pick up, feeling your feet on the ground, or the sensations in your hands. 
4. Self-Care. This isn’t its own modality per se but is a foundation from where we use all the skills discussed above. Practicing self-care is fundamental to psychological health and wellbeing.
Self-care is nurturing yourself. It is also staying tethered to preventative strategies such as exercise, eating healthfully, and getting enough sleep. When we do the things that take care of our souls- and our bodies- we are practicing self-care. 
Unfortunately, self-care is often one of the first things to go during times of stress. The irony is that while self-care is always important, it becomes even more so during hardship. Why? It’s how we prevent depletion and exhaustion and sustain ourselves to weather the stress. Right now, you may want to pay extra attention to how you are caring for yourself and be creative and committed to making this happen. 
Try making a list of things that recharge you, a menu of sorts, and choose from them and practice them daily. Get outside (this has been scientifically shown to lower anxiety), even in your own backyard. Move your body. Talk to comforting friends and family. Meditate. Listen to music that lifts your mood. Lose yourself in a hobby. Find your anchors, and allow them to ground you, keep you steady in these difficult times. 
As it is in therapy, there is no one size fits all when it comes to skills and tools. Perhaps try these different skills as you confront the unfolding stress of the times, and see what works for you. Experimenting with different coping strategies may lead to increased self-awareness and feelings of empowerment, reinforcing that you have the ability to help yourself through these difficult times. Ass. Sérgio Miguel Gaspar Pedro

COVID-19 Relaxe


segunda-feira, 23 de março de 2020

COVID-19 Como manter as atividades de ensino, aprendizagem e formação à distância

Covid-19: Unesco divulga 10 recomendações sobre ensino a distância devido ao novo coronavírus


Um número crescente de escolas em todo o mundo está suspendendo as aulas para ajudar a conter novas contaminações pelo covid-19. Em face ao encerramento temporário de escolas, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, publicou 10 recomendações sobre ensino a distância.
1 – Analise o público alvo e escolha as melhores ferramentas
Escolha as tecnologias mais adequadas de acordo com os serviços de energia elétrica e comunicações da sua área, bem como as capacidades dos alunos e professores. Isso pode incluir plataformas na internet, lições de vídeo e até transmissão através da televisão ou rádio. 

2 – Assegure-se de que os programas são inclusivos

Implemente medidas que garantam o acesso de estudantes com baixos rendimentos ou com deficiência. Considere instalar computadores da escola na casa dos alunos e ajudar com a ligação à internet.

3 – Atente para a segurança e a proteção de dados

Avalie a segurança das comunicações online quando baixar informação sobre a escola e os alunos na internet. Tenha o mesmo cuidado quando partilhar esses dados com outras organizações e indivíduos. Garanta que o uso destas plataformas e aplicações não violam a privacidade dos alunos.

4 – Dê prioridade a desafios psicossociais, antes de problemas educacionais

Mobilize ferramentas que conectem escolas, pais, professores e alunos. Crie comunidades que assegurem interações humanas regulares, facilite medidas de cuidados sociais e resolva desafios que podem surgir quando os estudantes estão isolados.

5 – Organização do calendário

Organize discussões com os vários parceiros para compreender a duração da suspensão das aulas e para decidir se o programa deve centrar em novos conhecimentos ou consolidação de currículo antigo. Para organizar o calendário é preciso considerar as áreas afetadas, o nível de estudos, as necessidades dos alunos e a disponibilidade dos pais. Escolha metodologias de ensino de acordo com as exigências da quarentena evitando métodos de comunicação presencial.

6 – Apoie pais e professores no uso de tecnologias digitais

Organize formações e orientações de curta duração para alunos e professores. Ajude os docentes com as condições básicas de trabalho, com rede de internet para aulas por videoconferência.

7 – Use diferentes abordagens e limite o número de aplicações

Misture as várias ferramentas disponíveis e evite pedir aos alunos e pais que baixem ou testem demasiadas plataformas.

8 – Crie regras e avalie a aprendizagem dos alunos

Defina regras com pais e alunos. Crie testes e exercícios para avaliar de perto a aprendizagem. Facilite o envio da avaliação para os alunos, evitando sobrecarregar os pais.

9 – Defina a duração das unidades com base na capacidade dos alunos

Mantenha um calendário de acordo com a capacidade dos alunos se concentrarem sozinhos, sobretudo para aulas por videoconferência. De preferência, cada unidade não deve exceder os 20 minutos para o ensino primário e 40 minutes para o ensino secundário. 

10 – Crie comunidades e aumente a conexão

Crie comunidades de professores, pais e diretores de escolas para combater o sentimento de solidão e desespero, facilitando a troca de experiências e discussão de estratégias para enfrentar as dificuldades.
*Armênia
Azerbaijão
Barém
China
República Popular Democrática da Coréia
Geórgia
Irã
Itália
Japão
Kuwait
Líbano
Mongólia
República da Coréia
Emirados Árabes Unidos