terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Viciados em jogos de computador


Dia internacional contra a utilização de crianças-soldado



A UNICEF define “criança-soldado” como “qualquer pessoa com menos de 18 anos que é parte de qualquer tipo força armada regular ou irregular ou grupo armado qualquer que seja a função que exerce, incluindo, mas não se limitando a, cozinheiros, mensageiros e qualquer pessoa que acompanhe tais grupos, que não a família dos seus
membro.
Entre as centenas de milhares de rapazes e raparigas recrutadas por forças ou grupos armados pelo mundo fora nem todos participam ativamente em combates. A muitos são dadas tarefas de apoio, como a de moverem soldados feridos para fora das linhas de batalha, de transportarem munições, de espiarem os inimigos ou servirem de mensageiros e, no caso das raparigas, forçadas à servidão sexual. Mas todos testemunham atos de violência ou são obrigados a cometê-los.
Os efeitos psicológicos do serviço militar numa criança que foi soldado são muito variados, devido aos atos de violência brutal a que foram sujeitos. As repercussões desses atos são significativas, já que decorrem num período de formação da personalidade. Podem manifestar-se por choros constantes, pesadelos recorrentes, podem ter depressões, deixar de rir, ter falta de apetite, falta de concentração na escola e um comportamento retraído. Se não forem combatidos os danos psicológicos podem ter consequências duradouras.
A solução para as sequelas psicossociais da participação das crianças nos conflitos em grande parte e necessariamente é levada a cabo por um plano nacional e da comunidade. Todos os programas devem partir de uma perspetiva a longo prazo.



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