quinta-feira, 21 de março de 2019

Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial


A efeméride foi criada pela ONU em 1969 nesta precisa data devido ao massacre ocorrido em Joanesburgo a 21 de março de 1960: o Massacre de Sharpeville.
Neste dia 20.000 pessoas protestavam pacificamente contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a ser portadora de um cartão com identificação dos locais onde era permitida a sua circulação. A polícia do regime de apartheid disparou na multidão desarmada, causando 69 mortos e 186 feridos.
Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública.
O racismo se apresenta, de forma velada ou não, contra judeus, árabes, mas sobretudo negros.
Todos os anos se comemora a data com um tema relacionado com o racismo. A mensagem do Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial é de igualdade e de combate à discriminação racial. Neste dia a ONU reafirma e renova o seu objetivo de ajudar a construir um mundo mais justo e igualitário.
Algumas entidades realizam atividades relacionadas com o tema. Em Portugal destacam-se neste capítulo a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) e o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural – ACIDI, que organizam seminários e outras iniciativas.
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sexta-feira, 8 de março de 2019

Dia Internacional da Mulher


Durante séculos, o papel da mulher incidiu sobretudo na sua função de mãe, esposa e dona de casa. Ao homem estava destinado um trabalho remunerado no exterior do núcleo familiar.
O dia 8 de março é o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das mulheres (principalmente nos EUA e Europa) por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos, que tiveram início na segunda metade do século XIX e se estenderam até as primeiras décadas do XX.
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual.
 O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Em Portugal, a sua presença na vida pública evidencia que nos encontramos numa sociedade mista, sem discriminação sexual jurídica pelo menos – no que se refere a direitos e obrigações, mas o acesso da mulher ao mundo da atividade política, da produção artística e das manifestações culturais nos mais variados aspetos, está ainda longe de complementar suficientemente a maneira masculina de abordar e desempenhar essas atividades.
            Cabe-nos como sociedade, sendo ou não mulher colaborar para que não haja mais diferenças na maneira como as mulheres são tratadas, elas não são e nem querem ser mais ou melhores que os homens, como algumas correntes machistas têm espalhado.

            As mulheres querem somente o seu direito, direito a igualdade!

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terça-feira, 5 de março de 2019

O Poder da Compaixão - Daniel Goleman


O futuro começa agora.


Atitude e Compromisso para mudança


The psychology of your future self


Dan Gilbert: It's the end of the world as we know it (and I feel fine)



Dan Gilbert - Esta vida Emocional


Daniel Todd Gilbert nasceu a 5 de novembo de 1957 é um psicólogo social e escritor É professor de psicologia Edgar Pierce na Universidade de Harvard. É conhecido pela sua pesquisa com Timothy Wilson da universidade de Virgínia sobre previsão afetiva. É o autor do best-seller internacional Stumbling on Happiness, que foi traduzido para mais de 30 idiomas e ganhou os Royal Society Prizes de 2007 pela Science Book'sEscreveu também ensaios para vários jornais e revistas, organizou uma curta série de televisão não-ficção na PBS e deu 3 palestras para a TEDex.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Viciados em jogos de computador


Dia internacional contra a utilização de crianças-soldado



A UNICEF define “criança-soldado” como “qualquer pessoa com menos de 18 anos que é parte de qualquer tipo força armada regular ou irregular ou grupo armado qualquer que seja a função que exerce, incluindo, mas não se limitando a, cozinheiros, mensageiros e qualquer pessoa que acompanhe tais grupos, que não a família dos seus
membro.
Entre as centenas de milhares de rapazes e raparigas recrutadas por forças ou grupos armados pelo mundo fora nem todos participam ativamente em combates. A muitos são dadas tarefas de apoio, como a de moverem soldados feridos para fora das linhas de batalha, de transportarem munições, de espiarem os inimigos ou servirem de mensageiros e, no caso das raparigas, forçadas à servidão sexual. Mas todos testemunham atos de violência ou são obrigados a cometê-los.
Os efeitos psicológicos do serviço militar numa criança que foi soldado são muito variados, devido aos atos de violência brutal a que foram sujeitos. As repercussões desses atos são significativas, já que decorrem num período de formação da personalidade. Podem manifestar-se por choros constantes, pesadelos recorrentes, podem ter depressões, deixar de rir, ter falta de apetite, falta de concentração na escola e um comportamento retraído. Se não forem combatidos os danos psicológicos podem ter consequências duradouras.
A solução para as sequelas psicossociais da participação das crianças nos conflitos em grande parte e necessariamente é levada a cabo por um plano nacional e da comunidade. Todos os programas devem partir de uma perspetiva a longo prazo.



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