Na nossa prática profissional sabemos que cada indivíduo é único e que o diagnóstico é um passo para uma melhor resposta terapêutica. Porém, também sabemos que que para além das diferenças individuais existem as diferenças de como meninas/raparigas e meninos/rapazes expressam as suas incapacidades, sendo essas questões muito visíveis em crianças/jovens que padeçam de perturbação autística.
No vídeo em baixo podemos ver um conjunto de pressupostos que influem em muito no bem estar psicológico e lança a discussão da importância de conhecermos a criança/jovem além do seu sintoma mas sim o que o(a) leva a ter esse sintoma.
Ass. Psicólogo Sérgio Pedro
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