Na sequência de artigos anteriores voltamos novamente a abordar a importância de trazer para o ensino (de jovens e adultos) o conceito de criação de identidade digital no vídeo que partilhamos em baixo é abordado o conceito de "digital profiling" que atualmente é especialmente utilizado em termos de marketing/vendas, conhecido por "marketing direto" e que é especialmente importante no nicho de mercado de crianças e jovens. Contudo, o que "alertamos" é que o digital profiling não se refere somente ao marketing, mas está presente também noutras áreas da nossa sociedade nomeadamente dos recursos humanos e investigação criminal.
Juntando a esta equação os sistemas informáticos de "inteligência artificial" que permitem uma análise de metadados relativos à nossa presença online percebe-se o quanto a nossa vida pode ser analisada.
É importante que a comunidade educativa transite de uma noção de pegada digital (assente numa noção do que foi feito no passado) e comece a assumir que grande parte de nós somos sujeitos digitais e que temos que aprender a gerir a nossa identidade digital bem como a dos nossos educandos percebendo que a "identidade digital" e a "identidade real" não "podem" nem devem ser dispares.
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