O principio da escola inclusiva preconiza universalizar o acesso à educação para todos, assegurar que todas as pessoas – crianças, jovens e adultos – tenham oportunidades educativas que vão ao encontro das suas necessidades de aprendizagem e promover a equidade constituem preocupações fundamentais assinaladas na Conferência Mundial sobre Educação para Todos (UNESCO, 1990). Considera-se que é na escola regular que todas as crianças e jovens devem ser educadas, independentemente das suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outra; por sua vez, as diferenças individuais são perspetivadas não como algo negativo que é necessário combater, mas sim como um valor de referência, já que fundamentam e justificam mudanças na gestão do currículo das escolas e, consequentemente, no processo de ensino e aprendizagem (UNESCO, 1994). Quer isto dizer que se pretende uma escola e uma pedagogia centrada no aluno, tornando-se assim imprescindível a implementação de processos de formação inicial e contínua de professores que assegurem o desenvolvimento de práticas educativas inclusivas. No artigo de Clarisse Nunes e Isabel Madureira, "Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas", faz-se um apanhado da literatura focada neste conceito. (http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-13722015000200008) Nesse sentido, a forma de operacionalizar o Desenho Universal para a Aprendizagem, esta retratada de forma prática desenvolver processos de planificação que disponibilizem formas diversificadas de motivação e envolvimento dos alunos, que equacionem múltiplos processos de apresentação dos conteúdos a aprender e, por último, que possibilitem a utilização de diversas formas de ação e expressão por parte dos alunos. Dadas as alteração ao paradigma atual da educação e à necessidade de a forma com encaramos o a inclusão este artigo é uma boa forma de visualizar o "como".
O principio da escola inclusiva preconiza universalizar o acesso à educação para todos, assegurar que todas as pessoas – crianças, jovens e adultos – tenham oportunidades educativas que vão ao encontro das suas necessidades de aprendizagem e promover a equidade constituem preocupações fundamentais assinaladas na Conferência Mundial sobre Educação para Todos (UNESCO, 1990).
ResponderEliminarConsidera-se que é na escola regular que todas as crianças e jovens devem ser educadas, independentemente das suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outra; por sua vez, as diferenças individuais são perspetivadas não como algo negativo que é necessário combater, mas sim como um valor de referência, já que fundamentam e justificam mudanças na gestão do currículo das escolas e, consequentemente, no processo de ensino e aprendizagem (UNESCO, 1994). Quer isto dizer que se pretende uma escola e uma pedagogia centrada no aluno, tornando-se assim imprescindível a implementação de processos de formação inicial e contínua de professores que assegurem o desenvolvimento de práticas educativas inclusivas.
No artigo de Clarisse Nunes e Isabel Madureira, "Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas", faz-se um apanhado da literatura focada neste conceito. (http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-13722015000200008)
Nesse sentido, a forma de operacionalizar o Desenho Universal para a Aprendizagem, esta retratada de forma prática desenvolver processos de planificação que disponibilizem formas diversificadas de motivação e envolvimento dos alunos, que equacionem múltiplos processos de apresentação dos conteúdos a aprender e, por último, que possibilitem a utilização de diversas formas de ação e expressão por parte dos alunos.
Dadas as alteração ao paradigma atual da educação e à necessidade de a forma com encaramos o a inclusão este artigo é uma boa forma de visualizar o "como".